O processo de qualidade de nossos produtos começa nas escolhas dos animais que abatemos. Nossos produtores, além de grandes parceiros, são referência em criação de animais de corte, refletindo em ótimo acabamento de carcaça e na qualidade da carne. Trabalhamos também com abate para terceiros, no qual nossos parceiros trazem seus animais e posteriormente revendem as carcaças com sua própria marca. Esses parceiros também trabalham com as melhores matérias primas do mercado.

1

O processo de avaliação dos animais é meticuloso e obedece as etapas exigidas pelo SIF, começando na descida dos caminhões até a condução dos animais aos currais. Qualquer patologia diagnosticada reflete na segregação do animal e condução do mesmo ao curral de observação da Inspeção Federal, onde passará por análises mais específicas até seu diagnostico final.

2

O processo de análise é meticuloso e obedece as etapas exigidas pelo SIF. Começando na descida do caminhão até como o animal se comporta durante o trajeto. Em caso de qualquer anormalidade apontada, o animal é conduzido ao curral de observação da Inspeção Federal, onde passará por análises mais específicas até a sua aprovação para abate ou negativa.

3

Após a finalização do recebimento dos animais, os caminhões são conduzidos ao nosso setor de higienização, onde são lavados e desinfetados. Somente depois desse procedimento são liberados para saída.

4

Acomodados nos currais por lotes, preservando o bem-estar, os animais recebem dieta exclusivamente hídrica até serem conduzidos para os currais de aspersão pré abate.

5

Encaminhados ao box de atordoamento, os animais são contidos e atordoados em no máximo 40 segundos, depois são içados e disponibilizados para sangria em no máximo 1 minuto. Após isso, é realizada a sangria (secção dos grandes vasos do pescoço e do coração). Os demais processos são realizados após o tempo mínimo de 3 minutos, garantindo o máximo esgotamento de sangue e a morte propriamente dita dos animais.

6

Durante o processo de esfola, os colaboradores trabalham conforme o preconizado para cada etapa, sempre realizando as trocas de facas e a lavagem das mãos, evitando o contato entre as carcaças e a contaminação cruzada entre as mesmas. Nesse processo acontece a inspeção de patas e retro mamário.

7

Visando garantir a sanidade dos produtos, as carcaças passam por diversas linhas de inspeção, realizadas por profissionais altamente treinados: LINHA A: Exame dos pés (nos estabelecimentos exportadores); LINHA B: Exame do conjunto cabeça-língua; LINHA C: Cronologia dentária (facultativa); LINHA D: Exame do trato gastrintestinal e do baço, pâncreas, vesícula urinária e útero; LINHA E: Exame do fígado; LINHA F: Exames dos pulmões e coração; LINHA G: Exame dos rins; LINHA H: Exame dos lados externo e interno da parte caudal da carcaça e nodos-linfáticos correspondentes; LINHA I: Exame dos lados externo e interno da parte cranial da carcaça e nodos-linfáticos pré-escapulares.

8

Após serem inspecionadas, as carcaças passam por toalete final, que consiste na retirada do excesso de gordura, sebo e qualquer outra imperfeição encontrada nas carcaças. Após o toalete, as carcaças passam pelo monitoramento do PCC (Ponto Critico de Controle), onde são avaliadas quanto a sua inocuidade.

9

Após o PCC, as carcaças são pesadas e recebem o carimbo de inspecionamento do Ministério da Agricultura, validade, origem e rastreabilidade. são colocadas as etiquetas com informação de Após isso, as carcaças são lavadas com jatos de água potável em alta pressão, e posteriormente conduzidas às câmaras de resfriamento, onde só poderão ser retirados após o atingirem 7oC de temperatura no interior de sua musculatura.

10

Nesse processo é feita a separação e limpeza do miúdos. Em seguida, são embalados e encaminhados para o setor de congelamento.

11

Nesta etapa ocorre a desossa e os cortes das carcaças resfriadas, tendo duas finalidades: serem divididas em porções menores para comercialização ou serem processadas para produtos derivados. Nossa desossa segue os programas de autocontrole da equipe de qualidade, onde são acompanhados o destacamento, toalete, refile e embalagem de todas as peças, garantindo um produto de qualidade e excelência no mercado.

12

A graxaria realiza a atividade de processamento dos subprodutos resultantes do processo de abate e desossa, podendo receber subprodutos oriundos de açougues terceiros. O subproduto do abate e desossa é rico em proteínas, cálcio, minerais e outros. Na graxaria são produzidos a Farinha de Carne e Ossos de Bovino, utilizada como matéria prima para a produção de ração animal (exceto ruminantes), e o sebo, que é matéria primária para produção de sabões, biodiesel e uma infinidade de produtos.

13